Dando um novo sentido a tudo aquilo que nos interessa, no olhar, na opinião, no jeito, da forma em que queremos, que expressamos, mesmo que sejamos incompreendidos, ligaremos o foda-se, pois seguimos apostando naquilo que nos deixa feliz, escrever e se expressar.

sábado, 8 de janeiro de 2011

Reinventar...


A Essência continua a mesma, a 2.9, o motor continua bom e bem sereno, a alma brilha cada vez mais, esse ano tive pela primeira vez em todos esses anos na vida, a sensação que nada me fizesse questionar a minha postura e a atitude em relações cotidianas, porém ano passado e marcante demais pra mim e sem sombra de dúvidas aquele em que nunca mais sairá da minha memória me reinventei e tirei de dentro de mim um novo ser que estava aprisionado e sem força, sem vida. 

O despertar veio com a notícia que seria Pai, rapidamente tudo aquilo que era gerado em minha mente em relação ao botão do foda-se ligado, sofre um choque moral e me faz refletir sobre um novo prognostico sobre a visão da vida.

O ato II trata do prazer em se reinventar

“Onde quer que você veja um negócio de sucesso, pode acreditar que ali houve um dia uma decisão corajosa.”

O primeiro passo foi adequar-se ao mercado, o jeito rústico toma novo movimento, o movimento do companherismo, onde viver coletivamente passa a ser lema e rumo.

Liberação de um passado em que o falso se revela aos olhos da multidão e enxergar que os de verdade sempre, por mais que demore vieram reinar.

Sonhar tornou-se mais o importante ingrediente fazendo-me crescer. Sem contar também que é o combustível para minhas grandes invenções e inovações. Sonhei mais, realizei mais. Acreditando nos meus ideais, visualizando apenas ações construtivas. Sempre em frente contra a rotina estressante.

Tudo com enorme prazer transformei o triste cotidiano em nossa felicidade e foi preciso ter coragem para sair da rotina, novas rotas sempre são complicadas, apenas apurei o faro e avante o comando foi dado feito um general de sete estrelas, pronto não olhei mais para trás.

Não sou eu quem me navega que me navega é o mar, acreditando no destino, deixei os ventos me levar, chorei, cantei, viajei, falei, olhei, acendi, apaguei, ascendi, sorri, me desculpei, aprendi, fato mais que importante para minha epopéia, respeito minha origem e os meus princípios é o que chamo de "minha constituição, criada e assinada por mim". Reciclei minha política pessoal e parti feliz e é isso que depois de plantar uma árvore, produzimos a semente, agora é só escrever um livro e pronto, pronto para uma nova reinvenção.